EmSella funciona?

Cadeira EmSella

Seja no pós-parto, na perimenopausa, na pós-menopausa, ou em qualquer momento da vida, quem sofre com incontinência urinária ou está com o assoalho pélvico enfraquecido sabe como os sintomas são desconfortáveis e atrapalham muito no dia a dia.

Por isso, seguir um tratamento adequado é fundamental e neste artigo explicamos melhor o que é e como a Emsella pode ajudar com o fortalecimento da musculatura do assoalho pélvico. Confira!

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EmSella Valor Sessão​​

O que é e para que serve Emsella?

Emsella é um aparelho tecnológico que parece uma cadeira e funciona estimulando a musculatura do assoalho pélvico e da bexiga. De acordo com a fabricante (BTL), é um tratamento confortável, não-invasivo e efetivo para aliviar os sintomas da incontinência urinária de esforço ou de estresse.

Ou seja, colabora com a musculatura e a lubrificação íntima feminina, sendo coadjuvante no tratamento da incontinência urinária junto da fisioterapia pélvica e de outras ferramentas definidas pela médica de acordo com cada paciente.

Sua tecnologia eletromagnética focada “induz a milhares de contrações musculares do assoalho pélvico”, ajudando a reeducar a musculatura da região.

Portanto, para mulheres que sofrem com sintomas da síndrome urogenital na menopausa também podem apresentar melhora na libido e na lubrificação da região íntima.

EmSella funciona?

Assim como a fisioterapia pélvica é parte fundamental do tratamento para a incontinência urinária, a EmSella colabora com o fortalecimento do assoalho pélvico nesse processo.

A partir da primeira sessão (que dura exatamente 28 minutos) já é possível notar o início da melhora, mas de maneira geral, o tratamento conta com seis sessões realizadas em três semanas.

Portanto, Emsella funciona e é efetivo, mas não se pode usar como tratamento de maneira isolada. Seguir hábitos mais saudáveis em relação à alimentação, atividade física e consumo adequado de líquidos também é fundamental.

Cada paciente terá um protocolo específico que deve ser definido e acompanhado pela médica.

“Tecnologia HIFEM” Energia eletromagnética focada para reeducar a musculatura do assoalho pélvico de pacientes com incontinencia.

Perda de urina na menopausa

Após os 40 anos, cerca de 80% das mulheres terão algum sintoma uroginecológico, como o ressecamento ou a perda de elasticidade vaginal. Assim, vale destacar que 20% dessas mulheres apresentam perda involuntária de urina, a chamada incontinência urinária, especialmente em desencadeada por esforço.

Quando não tratados, esses problemas podem ir aumentando gradativamente e expondo a paciente a mais riscos e diminuindo a qualidade de vida.

Além das mudanças de hábitos, o tratamento costuma envolver a medicação adequada para cada paciente e a fisioterapia pélvica regular.

Incontinência urinária e perda de urina involuntária: o que fazer?

A incontinência urinária pode ter causas e sintomas variados, sendo mulheres e idosos os mais afetados por essa doença. Após a menopausa, a perda de urina involuntária se torna mais comum e precisa de atenção antes de evoluir gradativamente.

Constrangimento, perda de vontade de sair para trabalhar ou ir para a academia, falta de vontade de dormir com o (a) parceiro (a). A perda de urina involuntária prejudica muito a qualidade de vida da mulher. Por isso, é fundamental buscar um acompanhamento ginecológico ou uroginecológico para identificar a causa e receber um tratamento adequado.

Portanto, se você começou a ter escapes de xixi, aumentou a frequência de ida ao banheiro ou tem tido mais urgência para urinar (quando é preciso correr para o banheiro), procure seu (sua) ginecologista o quanto antes.

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EmSella é a inimiga Nº1 contra a incontinência urinária

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Fatores de risco para incontinência urinária

Todas as pessoas podem desenvolver algum tipo de incontinência urinária ao longo da vida. No entanto, alguns fatores aumentam as chances, como:

  • Mulheres que fizeram muitos partos normais;
  • Cesárea após início do trabalho de parto;
  • Tabagismo;
  • Fatores genéticos relacionados à baixa produção de hormônios e de colágeno.

Diagnóstico

Antes de mais nada, é importante entender o contexto da paciente e identificar a condição clínica dessa perda de urina. Entre os exames e complementos necessários para identificar a causa da incontinência, estão:

  • Exame de urina para descartar infecção urinária;
  • Diário emocional: para entender como é essa perda de xixi e quais são os sintomas frequentes;
  • Estudo urodinâmico: para identificar a causa desses sintomas e avaliar, por exemplo, se pode estar relacionada a um problema na bexiga;
  • Dependendo dos casos, podem ser necessários também o ultrassom das vias urinárias ou a cistoscopia.

Quando a paciente está apresentando sintomas da menopausa, é possível que a ginecologista recomende um tratamento mais amplo, que possa amenizar o quadro como um todo.

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11 mil contrações supramáximas em cada sessão de 28 min

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Tratamentos para incontinência urinária

Basicamente, entre os protocolos médicos adequados para o tratamento da incontinência urinária de esforço, estão:

  • Fisioterapia pélvica (o emsella entra nesse quesito, fortalecendo a musculatura do assoalho pélvico);
  • Tratamento farmacológico: medicamentos e reposição hormonal, de acordo com a necessidade e características de cada paciente;
  • Agentes de preenchimento;
  • Cirurgia.

Independentemente do tipo de incontinêcia, as mudanças de hábitos são muito importantes: com dieta se há sobrepeso, e adequações no pós-parto (transitória) e na pós-menopausa.

Assim, mudanças comportamentais em relação à quantidade de líquidos ingeridos, especialmente antes de sair de casa ou de ir dormir. Entender qual o melhor exercício na fisioterapia pélvica para aquela paciente. Além de outras possibilidades como eletroestimulação, radiofrequência, laser, etc.

Quando a cirurgia é indicada?

A cirurgia é indicada na incontinência urinária por esforço de moderada a grave, de acordo com a resposta da paciente aos tratamentos iniciais ou quando os impactos da perda de urina são muito negativos na vida da paciente. Basicamente, é uma cirurgia de médio porte que insere uma faixa embaixo da uretra.

Com o tratamento adequado, é possível recuperar a qualidade de vida para pacientes com perda urinária. Por isso, busque atendimento médico o quanto antes para diagnosticar seu quadro e iniciar o tratamento. Então, agende sua consulta!

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Obrigada!

Dra Fernanda Torras :: médica especializada em Saúde da Mulher

A doutora Fernanda Torras é referência em Ginecologia Estética e Saúde da Mulher na Menopausa.

Atendimento com os tratamentos mais modernos e atualizados na clínica no bairro Campo Belo em São Paulo.

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