Testosterona Feminina

Testosterona na mulher

Repor ou não repor?

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Reposição da Testosterona na Mulher

Testosterona feminina

Introdução

Muitas pessoas não sabem, mas as mulheres também produzem testosterona. Apesar do organismo feminino produzir esse hormônio em pequenas quantidades, ele é extremamente importante para as mulheres e a sua deficiência pode trazer diversas consequências. Alguns dos sintomas desagradáveis da menopausa, por exemplo, estão relacionados com a queda do hormônio.

Assim, a testosterona na mulher é um assunto relevante, especialmente para aquelas que estão próximas da menopausa ou já estão passando por ela. Afinal, a testosterona é responsável pela libido, pela sensação de bem-estar, entre muitas outras funções.

Assista ao vídeo e continue a leitura para entender o que é a testosterona na mulher, como funciona esse hormônio no organismo feminino, ideia de preço, quando repor e muito mais.

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Testosterona na mulher: qual a importância?

A testosterona é um hormônio esteroide, ou seja, formado pelo colesterol. Apenas de ser amplamente relacionado aos homens, afinal, homens produzem cerca de 20 a 30% mais testosterona do que as mulheres, o fato é que o hormônio também é relevante para a saúde feminina.

A testosterona e outros hormônios androgênios possuem relação direta com o humor. Isso porque são responsáveis pela sensação de bem-estar, trazem mais vigor e disposição, além de equilibrarem o comportamento no geral. Na menopausa ou em outras situações nas quais o organismo feminino apresenta uma deficiência do hormônio, algumas mulheres podem notar sintomas de depressão, entre outras alterações emocionais.

Com isso, as mulheres que apresentam essa queda da testosterona, comum na menopausa, podem manifestar sintomas diversos relacionados ao humor e à disposição. Essas mulheres passam a se queixar de desinteresse sexual, além de manifestarem cansaço excessivo e distúrbios comportamentais.

Contudo, vale lembrar que a testosterona não é o único hormônio responsável por esses sintomas. Durante a menopausa, outros hormônios também passam a ser produzidos em menores quantidades, afetando a saúde da mulher como um todo. Além disso, fatores culturais, problemas no relacionamento, transtornos psicológicos e outras particularidades da mulher também contribuem com o surgimento dos sintomas da menopausa. Especialmente os que estão relacionados à libido.

Quais os benefícios da testosterona para a mulher?

  • Disposição: seja no trabalho, para realizar atividades físicas, além de contribuir para o desejo sexual.
  • Auxilia no emagrecimento: a testosterona, em níveis equilibrados, auxilia no emagrecimento e previne contra o aumento da gordura, especialmente a abdominal.
  • Possui efeito cardioprotetor.
  • Auxilia no humor: possui efeito antidepressivo, contribuindo com a saúde mental.
  • Ajuda na capacidade cognitiva: ativando a memória e aumentando o foco.
  • Colabora no aumento de massa óssea e muscular: promovendo o tônus e fortalecimento corporal.
  • Desejo sexual: é um dos hormônios responsáveis pela manutenção da libido.


Como podemos ver, a testosterona é responsável por uma série de funções no organismo feminino. Por isso, quando há a diminuição dos níveis de testosterona no organismo, a mulher pode notar uma série de efeitos, como veremos no decorrer deste artigo.

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Testosterona antes da menopausa: como é produzida?

Antes da menopausa, a testosterona é produzida da seguinte maneira:

  • 25% produzida pelos ovários, que sofrem estímulos do LH, o hormônio da hipófise.
  • 25% produzida pelas glândulas adrenais, localizadas na cavidade abdominal, próximas aos rins.
  • 50% produzida a partir da conversão periférica da androstenediona e da DHEA.


Já no período em que se inicia o processo de menopausa, a testosterona sofre uma queda pois deixa de ser produzida pelos ovários e pela conversão periférica. Assim, a produção passa a acontecer apenas pelas glândulas adrenais, caindo cerca de 75%.

Quais os principais sintomas na queda dos níveis de testosterona?

Há uma série de sintomas relacionados à queda dos níveis de testosterona. Normalmente, essas queixas chegam aos consultórios durante a menopausa e a paciente já sente que está entrando no período. Entretanto, a queda da testosterona pode acontecer em qualquer período da vida da mulher, causada por uma série de fatores, como veremos mais pra frente.

Assim, é possível notar os seguintes sintomas quando há queda nos níveis de testosterona:

  • Diminuição ou perda do desejo sexual.
  • Ausência de orgasmo ou dificuldade para chegar ao clímax.
  • Baixa autoestima e problemas na autoconfiança.
  • Dificuldade para ganhar massa magra e diminuição do tônus muscular.
  • Diminuição da massa óssea.
  • Facilidade para ganhar peso, relacionado ao aumento da gordura corporal.
  • Oscilação do humor e sintomas como desânimo, irritabilidade, dificuldade de concentração e outros.


A diminuição dos índices de testosterona no organismo feminino está relacionada principalmente à queda da libido, alterações na massa corporal e oscilações de humor. Portanto, as pacientes devem ficar atentas a esses sintomas.

Testosterona e queda de libido: entenda a relação

Nem sempre a queda de libido está relacionada à diminuição da testosterona. Entretanto, esse hormônio tem relação direta no desejo sexual e a queda de libido é um dos principais sintomas da diminuição.

Nas mulheres em idade fértil, a testosterona está relacionada à libido justamente porque o hormônio é liberado no período da ovulação. Neste período, a testosterona e outros fatores são responsáveis por aumentar o apetite sexual da mulher. Com a menopausa ou em outras situações em que não há a ovulação, como o uso de anticoncepcionais, também não há liberação de testosterona nesse momento.

Outros hormônios relacionados à libido feminina

Apenas da testosterona ser bastante relevante para a libido feminina, ela não é o único hormônio. Há outros hormônios envolvidos no processo de libido e que também têm a sua produção diminuída no período da menopausa ou que podem diminuir por outros motivos. São eles:

  • DHEA – pré-hormônio da testosterona: responsável por regular o humor, trazem bem-estar e disposição.
  • Ocitocina: o hormônio do prazer, liberado durante o orgasmo, durante o parto e em outras situações.
  • Progesterona: o hormônio do bem-estar, que também tem a produção menor durante a menopausa.
  • Estradiol: quando em quantidades pequenas ou altas, pode alterar a libido. Seu déficit ocorre na menopausa, já o seu excesso pode aumentar os sintomas da TPM e aumentar ou diminuir a libido feminina.
  • Prolactina: o hormônio da amamentação. Quando em excesso, bloqueia a ação da testosterona e da progesterona.
  • Estriol: um hormônio importante para o processo de lubrificação vaginal. Quando abaixa, o ressecamento vaginal pode ser uma queixa da paciente, o que contribui com a queda do desejo sexual.
  • Cortisol: conhecido como o hormônio do “estresse”, mas que em níveis equilibrados é fundamental para a disposição e energia sexual. Quando alto ou baixo, contribui com a queda da libido.
  • Insulina: os altos níveis de insulina podem aumentar os índices de testosterona livre na mulher. Ou seja, mulheres obesas, que não praticam atividade física ou possuem uma dieta rica em açúcares, podem ter a libido mais alta.


Dessa forma, podemos compreender que a testosterona não é o único hormônio responsável pela libido feminina. Ou seja, quando há essa queixa no consultório, nem sempre a reposição de testosterona será recomendada. Em alguns casos, a paciente será candidata à reposição de outros hormônios ou ainda, outros tratamentos, como o laser vaginal para melhorar a secura, entre outros.

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Causas da diminuição da testosterona em mulheres

A menopausa é a principal causa da diminuição da testosterona em mulheres. Isso porque a queda hormonal é um fator natural, que chega junto com a menopausa. Entretanto, essa não é a única causa da diminuição de testosterona. O uso de medicamentos, pílula anticoncepcional e algumas doenças também causam a diminuição do hormônio. Veja as principais causas além da menopausa:

  • Insuficiência das glândulas supra renais.
  • Falência ovariana prematura (menopausa precoce).
  • Anorexia nervosa.
  • Artrite reumatoide.
  • Lúpus eritematoso sistêmico.
  • Síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS).
  • Insuficiência total e parcial dos ovários.
  • Uso de medicamentos como: lítio, antipsicóticos, hormonais (contraceptivos ou não), opioides, antidepressivos, betabloqueadores, entre outros.

O uso de anticoncepcional reduz os níveis de testosterona?

Sim, o uso do anticoncepcional está relacionado com a redução dos níveis de testosterona. Esse é um dos motivos pelos quais as pacientes que fazem o uso dos contraceptivos podem observar uma queda na libido. Em alguns casos, a queda persiste mesmo com a suspensão do contraceptivo.

A pílula anticoncepcional diminui a quantidade de testosterona livre no organismo, já que estimula a produção da proteína Globulina Ligadora de Hormônio Sexual (SHBG). Essa proteína, por sua vez, diminui a forma ativa da testosterona, ou seja, a sua forma livre.

Já os anticoncepcionais não orais, como o adesivo, o subcutâneo e outros, não elevam a produção de SHBG. Contudo, também podem causar outras deficiências hormonais, diminuindo o apetite sexual.

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Reposição Hormonal

Reposição Hormonal de Testosterona

As pacientes com queixas dos sintomas aqui listados podem diagnosticar os baixos níveis de testosterona por meio de exames laboratoriais.

Constatado o problema, essa paciente pode ser candidata à reposição de testosterona.

Entretanto, cada caso é avaliado de maneira individual pelo(a) ginecologista ou endocrinologista, que vai fazer uma série de exames e junto com a paciente decidir se essa é a melhor opção de tratamento para ela.

Caso a decisão seja a reposição de testosterona, a dosagem é ajustada de acordo com o caso da paciente, bem como a forma de administração. A reposição jamais deve ser feita sem acompanhamento médico.

Quais os efeitos da reposição de testosterona no organismo feminino?

Há efeitos colaterais?
As pacientes que fazem reposição podem notar o aumento de pelos corporais, alterações no ciclo menstrual, queda de cabelo, além de acne. Os efeitos colaterais podem ser corrigidos pelo ajuste na dosagem ou suspensão do tratamento, se for o caso.

Já os efeitos como aumento do clitóris, alterações na voz, aumento da massa muscular e outros, que normalmente causam um verdadeiro terrorismo na internet, não são comuns. Estes casos ocorrem quando as mulheres fazem o uso sem a indicação e o acompanhamento médico, em dosagens e métodos de administração inadequados.

Assim, estes sintomas não aparecem na reposição hormonal que é feita com acompanhamento e prescrição médica.

Em quais casos há contraindicações?

A reposição de testosterona é segura, mas ela é contraindicada em alguns casos. É o caso das mulheres que possuem acne severa, aumento descontrolado de pelos, casos de trombose na família, alopecia androgênica, risco de câncer de mama, entre outros. Por isso, é extremamente importante avaliar o caso de cada paciente de forma detalhada.

Existe tratamento além da reposição?

A deficiência de testosterona gera uma série de problemas para as mulheres, mas a reposição hormonal de testosterona não é o único tratamento. Em alguns casos, é possível repor outros hormônios ou combinar com a testosterona, de acordo com cada caso.

No caso das pacientes que fazem o uso de anticoncepcional, a suspensão do uso e substituição por outros métodos é recomendada para reverter o problema. No caso da secura vaginal, o uso do laser íntimo é um tratamento que tem muito resultado para aumentar a lubrificação e trazer mais conforto nos momentos íntimos.

Além disso, um estilo de vida saudável com atividade física, alimentação saudável e acesso ao lazer contribuem para a manutenção da libido. O tratamento psicológico, bem como um relacionamento saudável com o parceiro ou parceira também são responsáveis pela manutenção do desejo sexual.

Durante a menopausa, muitas mulheres se sentem vulneráveis. Afinal, seu corpo passa por mudanças significativas, seu humor passa a oscilar e muitas mulheres enfrentam grandes desafios relacionados à autoestima. Sua auto imagem passa por mudanças e é bastante comum que essa mulher sinta muita solidão neste momento.

Por isso, os fatores psicológicos e culturais podem interferir na libido e não apenas as causas hormonais. Por isso, em muitos casos, as mulheres podem ter ganhos se realizarem a reposição junto com outros tratamentos, como a psicoterapia, a atividade física, exercícios de fortalecimento pélvico, além de terem espaço para o diálogo no relacionamento.

A menopausa não precisa ser um momento de dor. Nesta etapa da vida a mulher pode redescobrir o que traz prazer, seja acompanhada ou sozinha.

A Dra. Fernanda Torras é especializada na saúde da mulher na menopausa. Agende sua consulta para mais bem-estar e qualidade de vida nesse momento tão importante da vida!

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O implante de testosterona feminina, conhecido como "chip hormonal", oferece inúmeras vantagens como praticidade, segurança, eficiência e liberação controlada de hormônios.

Essa via de acesso proporciona às mulheres uma reposição hormonal conveniente, garantindo uma dosagem precisa e constante ao longo do tempo.

Com essa abordagem, as pacientes podem desfrutar dos benefícios da terapia hormonal de forma mais eficaz e com maior tranquilidade.

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Qual o valor da testosterona para mulher?

Os implantes de Testosterona podem variar de R$3.000 a R$5.000. A praticidade é que ele não precisa ser retirado, sendo absorvido naturalmente pelo corpo ao longo de 6 a 8 meses enquanto libera gradualmente a medicação.

A formulação do “chip” é baseada nas necessidades individuais da mulher e as indicações médicas precisam ser avaliadas antes da inserção.

Caso seja indicado ou opte por outras vias, como gel, adesivo etc. O valor vai depender do local que for adquirir a medicação.

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